Mais de 300 atuns foram apanhados em armações no Algarve e foram vendidos a um comprador sul-coreano, numa das maiores operações de sempre da empresa Real Atunara, sedeada em Olhão.
Durante dois dias quatro embarcações portuguesas ajudaram na recolha do atum-rabilho que desde maio de 2014 estava a ser alimentado nas armações do Barril, perto de Olhão, e de Santa Maria, em Faro.
Os atuns foram alimentados diariamente com cinco toneladas de cavala e arenque para cada armação.
É o arenque que vai dar a gordura ao atum que é muito apreciada pelos asiáticos.
Ao largo de Faro esteve ancorado um navio do comprador sul-coreano Chul Ho Kim, da empresa Medittuna, onde o atum foi cortado e congelado (a 65 graus negativos) por dezenas de funcionários.
O peixe seguiu no barco para a Coreia do Sul, onde deverá chegar ainda este mês.
No barco foram transportadas cerca de 60 toneladas de atum-rabilho apanhado na costa algarvia.
Os atuns têm um peso médio de 180 quilos e custam cerca de 16 euros o quilo.
Durante dois dias quatro embarcações portuguesas ajudaram na recolha do atum-rabilho que desde maio de 2014 estava a ser alimentado nas armações do Barril, perto de Olhão, e de Santa Maria, em Faro.
Os atuns foram alimentados diariamente com cinco toneladas de cavala e arenque para cada armação.
É o arenque que vai dar a gordura ao atum que é muito apreciada pelos asiáticos.
Ao largo de Faro esteve ancorado um navio do comprador sul-coreano Chul Ho Kim, da empresa Medittuna, onde o atum foi cortado e congelado (a 65 graus negativos) por dezenas de funcionários.
O peixe seguiu no barco para a Coreia do Sul, onde deverá chegar ainda este mês.
No barco foram transportadas cerca de 60 toneladas de atum-rabilho apanhado na costa algarvia.
Os atuns têm um peso médio de 180 quilos e custam cerca de 16 euros o quilo.
É estimado que esta venda renda perto de 900 mil euros. O atum vai ser transformado em sushi e sashimpara consumo dos asiáticos.
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